Piafpor ANNE CARRERE
“Non, je ne regrette rien” em agosto no Brasil
Espetáculo celebra os eternos sucessos de Édith Piaf, cantados pela sua maior intérprete.
Produzido por Manoel Poladian, com roteiro de Anne Carrere e Guy Giuliano.
A primeira vez que Anne Carrere esteve no Brasil foi em 2015, para comemorar o centenário de nascimento de Édith Piaf, interpretando a carreira de Piaf através de suas grandes canções, que fazem parte do patrimônio musical mundial.
Em agosto, Anne Carrere volta ao Brasil com o show “Piaf! Non, je ne regrette rien”. Maior intérprete de Piaf, a cantora francesa se apresentará em Belo Horizonte (MG), no dia 18 de agosto, no Palácio das Artes; São Paulo (SP), em 19 de agosto, no Espaço Unimed; Curitiba (PR), em 20 de agosto, no Teatro Positivo; Porto Alegre (RS), em 25 de agosto no Auditório Araújo Vianna; e no Rio de Janeiro, em 26 e 27 de agosto, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Em cena, Carrere será acompanhada por quatro maestros, em um espetáculo que percorre a história de vida de Piaf desde os anos 30 quando, sem dinheiro, cantava nas ruas e nos bares de Paris para sobreviver, tempo da “La Mome” (La Vie En Rose),até 1961, quando se apresentou no palco do Olympia, um dos mais memoráveis concertos da vida de Piaf.
Com mais de 300 shows em 50 países, o grupo mergulha na vida de Édith Piaf, trazendo ao público durante 90 minutos uma experiência de tirar o fôlego. Os arranjos sublimes ficam a cargo de Guy Giuliano.
“A intenção do show não é simplesmente cantar ou trazer ao palco, mais uma vez, a canção de Piaf, mas sim colocar o tom na música e seguir em direção à sensibilidade para alcançar o íntimo e apresentar a mulher por trás da artista” diz Anne Carrere.
“Só houve uma e nunca haverá outra Édith Piaf, insubstituível e única, mas a voz de Anne é sua melhor representação em 50 anos!”
Germaine Ricord, cantora e amiga de Édith Piaf “Anne Carrere pode milagrosamente capturar a alma de Piaf e habilmente reviver seu espírito…” The New York Times
“A voz e a personalidade de Anne Carrere nos remetem a Édith Piaf no topo de sua carreira” Bernard Marchois, Presidente do Comitê PIAF e diretor do Museu Piaf de Paris
“Anne Carrere é a voz de Piaf no século XXI” El Diario, Mexico
Um pouco sobre Anne Carrere
Nascida em Toulon, sul de França, em 15 de agosto de 1985, Anne Carrere começou cedo nas artes, cantando já com apenas 3 anos, em família. Na autobiografia, escreveu: “Apaixonada pela música, passei a minha infância a aprender dança clássica, jazz, piano, solfejo, flauta transversal, teatro, comédia musical e CANTO” - assim mesmo, em maiúsculas.
Foi isso que a levou a diversos palcos e programas de televisão, aprendendo jazz vocal com Michel Pettruciani, sendo apresentada por Michel Fugain no seu programa “Attention Mesdames et Messieurs” e conhecendo a cantora Germaine Ricord, que nos anos 1960 fizera primeiras partes dos concertos de Piaf e acabou por ser decisiva no seu caminho artístico posterior.
Mas, Piaf chegou ainda mais cedo. “Ela entrou na minha vida quando eu tinha 3 anos”, diz Carrere. “Não imaginava que um dia iria fazer Piaf, nem que iria desempenhar esse papel num musical tão importante. A minha avó ouvia Piaf em casa e foi com ela que conheci as suas maiores canções, embora ainda não as entendesse naquela idade”.
“O que mais me dá prazer nesse espetáculo é poder interpretar as canções de Édith Piaf, bem como a oportunidade de cantar como quero. Porque eu não sou Édith Piaf, nem posso cantar como ela. Canto com a minha alma, com o meu corpo, com o que me dá a minha voz, as minhas emoções e sentimentos. É por isso que gosto do espetáculo. É sobre Piaf, mas não é uma imitação, o que correria o risco de parecer uma caricatura”.
A importância de Piaf, segundo Anne Carrere, não se perderá com o tempo. “Ela teve um grande sucesso na sua época, porque representava verdadeiramente uma história de vida, com vários infortúnios, e muita gente a conhecia não apenas pela sua música, mas também por esses episódios que viveu. Mas, Piaf atravessou o século e as suas canções tornaram-se intemporais, as letras são histórias que nos contam as coisas da vida, as emoções, e as melodias fazem já parte da vida das pessoas. Quando falamos de Piaf, falamos da sua vida, sobretudo, e naturalmente da sua carreira”.
Em 2014, Carrere passou no teste para ser escalada em musicais, começando pelo que celebrava os 100 anos de Édith Pìaf, com apresentações agendadas ao redor do mundo – em países como o Brasil, a Grécia, a Polônia e os Estados Unidos.
Anne Carrere, é desde então, a intérprete de Édith Piaf mais ouvida nos últimos tempos.