UMA NOITE EM BUENOS AIRES
Reunindo os melhores da música e da dança
40 anos de sucesso de público e crítica ao redor do mundo
Brasil – Outubro2015 para shows no Rio de Janeiro e Porto Alegre
Em Outubro, o BRASIL recebe a nova edição do espetáculo Uma Noite em Buenos Aires, há 40 anos excursionando pelo mundo, com mais de 30 mil apresentações, nesta versão trazendo os melhores do ano na música portenha em 2015.
As apresentações acontecerão nos dias: 2 de Outubro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e 3 de Outubro no Oi Araujo Vianna em Porto Alegre.
O espetáculo, que reúne o que há de melhor da música e dança argentina, tem direção e produção geral de MANOEL POLADIAN e direção musical do maestro CARLOS BUONO (Prêmio Sadaic / Bandoneon de Ouro, atualmente excursionando como convidado especial nos espetáculos de André Rieu).
ELENCO
CARLOS BUONO e O TANGO SINFÔNICO, formado por maestros .
AMELITA BALTAR, a cantora de Astor Piazzolla com interpretações HISTÓRICAS DE Balada por um Loco, Cambalache e muitos outros. A MAIOR CANTORA DE TANGOS DE SUCESSO MUNDIAL.
ALBERTO BIANCO (maior intérprete de Mariano Mores e Viejo Alamacén)
IVAN ROMERO y SILVANA NUÑEZ bailarinos campeões mundiais de tango, que superaram artistas da Argentina, Paraguai, Colômbia, Rússia, Chile e Itália, no Festival Mundial de Tango de Buenos Aires .
BALLET TANGO MAYOR reunindo bailarinos campeões mundiais.
WALTER GALARTZA , o melhor e mais premiado folclorista portenho.
CARLOS BUONO E A ORQUESTRA DE MAESTRO TANGO SINFONICO
MAESTRO CARLOS BUONO
Diretor musical, bandoneonista, compositor e arranjador, o maestro Carlos Buono (Prêmio Sadaic / Bandoneon de Ouro) é, hoje em dia, o mais autêntico e magnífico interprete de Piazzolla. Foi solista com a Orquestra Sinfônica de Berlim e a Orquestra Sinfônica da Ópera de Milão, Amsterdam e Hamburgo. Chamado de “O rei do Tango” na Europa, atualmente está em turnê com o violinista holandês André Rieu.
Carlos Buono nasceu em Buenos Aires, em 1942. Começou seus estudos musicais com o maestro Elifio Rosaenz, continuando com Tití Rossi. Atuou como instrumentista junto a grandes músicos até formar seu próprio grupo e atuar nas principais capitais do mundo. Vencedor do prêmio Homero Manzi no Festival de Baradero (Argentina), integrou os grupos orquestrais de Alfredo Gobbi, Osvaldo Tarantino, Mariano Mores, Horário Salgan, José Colangelo, Osvaldo Berlinghieri e Atílio Stampone. Foi diretor musical da casa de espetáculos Michelangelo e dos artistas Raul Lavie e Libertad Lamarque, além de ter sido bandoneonista solista do espetáculo de Júlio Bocca em Nova Iorque. Acompanhou Adriana Varela, Eladia Blazquez, Maria Graña e Lito Nebbia, entre outros.
Ao longo da carreira realizou diversas turnês pelo Japão, Estados Unidos, Rússia, Europa, América Central, América do Sul e Canadá. Em 2003, esteve em turnê pelos países escandinavos, incluindo Suécia e Dinamarca, onde foi considerado pela crítica como um dos dez melhores instrumentistas do mundo. Em 2004, apresentou-se como solista na Itália, à convite do Teatro Nacional da Ópera de Roma para ser dirigido pelo maestro Luis Bacalov. Apresentou-se também na Alemanha, como solista da Rund-Funk – Orchester da WDR (Rádio TE Alemanha). Foi diretor musical do Piazzola Tango em Buenos Aires e teve sua carreira homenageada com a medalha e diploma da Sadaic (Sociedade de Autores e compositores da Argentina).
AMELITA BALTAR
Amelita Baltar destacou-se por sua voz e talento dramático que manifesta em suas interpretações. Seu primeiro álbum solo foi em 1968, que a levou a obter o prêmio revelação no “Festival Nacional do Disco”, realizado em Mar del Plata. Nesse mesmo ano, foi ouvida pelo Astor Piazzolla, que a convidou para estrelar sua pequena ópera “María de Buenos Aires”, composta com Horácio Ferrer. Esta obra levada ao disco, foi o começo de uma larga e frutífera união. Piazzolla e Ferrer encontraram nela a intérprete ideal, que chega a estrear mais de 30 obras escritas por eles, marcando uma época histórica da música popular Argentina chegando ao ápice com “Balada para un loco”. Amelita torna-se musa, intérprete e cúmplice de A. Piazzolla sucedendo-se anos intensos de apresentações juntos nos palcos da América Latina. Radicados em Paris, suas performances mudavam continuamente de palcos, desde o Olympia de Paris ao Maracanãzinho no Rio de Janeiro. Separada de Piazzolla, Amelita continua sua carreira de sucesso na Argentina e suas contínuas turnês à Holanda, Alemanha, Bélgica, França, Suíça, Turquia, Chipre, Brasil, México, Uruguai, Chile, Estados Unidos. Faz teatro, novelas, Alejandro Agresti a chama na Holanda para uma participação em seu filme “Luba”. Grava vários álbuns que são editados em grande parte do mundo. Recebe inúmeros prêmios El muden (mulheres destacadas em âmbito nacional) no Congresso Nacional. No honroso Conselho Deliberativo é reconhecida ao lado de Ferrer quando se comemora os 30 anos da criação e estréia de “Balada para un loco”. Também ali é distinguida como “personalidade marcante da cultura”. Ao lado do ballet contemporâneo Stagium, nos anos 90, percorre grande parte no Brasil com o show “Tangamente” dedicado a Piazzola e a ela, chegando a teatros famosos como o Teatro Amazonas em Manaus e aos teatros municipais de São Paulo e Rio entre outras 20 salas. O Luna Park, décadas após a estréia (1969) e com alguns inconvenientes, a aplaudem de pé ao cantar “Balada para un loco” convocada por Julio Bocca, que dança com ela por seis noites consecutivas. Nos últimos anos, ela se apresentou em várias cidades da Suécia, Finlândia, Holanda e Espanha, onde foi aplaudida em pé em Granada, Alicante, Marbella, Madrid, Pamplona. Se apresentou no teatro “Cemal Resit Rey” em Istambul, por três vezes e onde é chamada “A Diva do Tango”. Em 1995 recebeu um diploma de Mérito do Prêmio Konex como uma das cinco melhores cantoras femininas de tango da década na Argentina, reconhecimento que voltou a receber em 2015. Atualmente Amelita Baltar prepara um álbum de tango eletrônico na Argentina, com letras de sua autoria.
WALTER GALARTZA – O MAIS PREMIADO E CONSAGRADO DO FOLCLORE
BALLET TANGO MAYOR
IVAN ROMERO Y SILVANA NUÑES
IVAN ROMERO E SILVANA NUÑES